Olha o número do capítulo:
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Terminamos
o café da manhã e nos despedimos.
A van que
nos aguardava levou-nos até o aeroporto.
O checkin
foi rápido e logo estávamos nas poltronas do Boing que nos traria para casa.
Desta vez
não houve reunião ou planejamento.
Estávamos
livres para o que queríamos e decidi por o sono em dia.
Duas vezes
que passe por Elen, a mesma não olhou na minha cara. Estava visivelmente
chateada.
Como dormi
a maior parte do tempo, não percebi as dez horas de voo e logo estava em casa.
MEIOPARDO
ainda de férias, pois a roupa ainda não fora devolvida.
Eu fazia
meus passeios noturnos como Deri.
Lento, no
chão, caminhando, como todo humano normal.
Continuação...
Sem a
roupa, sem MEIOPARDO a semana passou meio monótono.
Aproveitei
para rememorar com amigos.
Fui á
festas e á baladas.
Eu me
comportei como qualquer jovem de minha idade.
Adrenalina
somente nas trilhas sobre minha moto.
O tempo
passou e minha roupa ficou pronta, e como ficou!
Com as
novas placas de carbono ela ficou mais fina. Com o mesmo peso, o que não
incomodava, mas muito mais fina.
No mesmo
dia em que peguei a roupa liguei para Vtec, Fernanda e Waldir e lhes falei
palavras do cartão fornecido por Vtec um dia.
- “Uniu
para Manter-nos Unidos”.
Isto era o
suficiente para todos sabermos do que se tratava.
Com a
aceitação de todos, três horas depois das ligações estávamos reunidos em casa.
Expliquei
toda a situação, sob o silenciador de Vtec ligado, e todos concordaram.
Peguei um
cartão que estava na estante sob uma pequena estatueta de Buda, aquele gordinho
de orelhas grandes, troquei o chip do celular por outro que havia comprado mais
cedo na banca de jornal, assim impediria que qualquer identificador não me
localizasse.
Liguei para
o número que estava no cartão.
Atenderam
do outro lado.
- Alô.
- Prymo?
Luiz Prymo? O jornalista? Esperei a confirmação.
- Sim, quem
fala?
- É o Zé do
Meio.
- Sim, Sim.
Conseguiu as fotos? Prymo perguntou ansioso.
- Melhor.
Ele estará na rua hoje á noite e responderá três perguntas suas. Mas você ás
fará agora e ele te responde á noite.
- Onde ele
estará?
- Está é a
primeira pergunta? Eu o provoquei.
- Não. Não.
A pergunta é: Quais são seus objetivos? Feito a primeira pergunta.
- Certo. A
segunda?
- O que são
e de onde vêm essas habilidades?
- O quê
você quer em troca? Esta é a pergunta: O que quer em troca do que faz? Isto
está muito limitado. Falou querendo mais.
- Calma.
Você irá conhecê-lo e ele á você. Tudo ao seu tempo.
Informei
que eu o levaria até ele.
Passei o
endereço e horário para o jornalista e desliguei.
Acertamos
os detalhes. Vtec e Fernanda foram para a base. Waldir ficou comigo.
Continua...
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra
fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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