15/04/2013

Saga Derinarde II – Capítulo 100

Olha o número do capítulo:



No Capítulo anterior...

Terminamos o café da manhã e nos despedimos.
A van que nos aguardava levou-nos até o aeroporto.
O checkin foi rápido e logo estávamos nas poltronas do Boing que nos traria para casa.
Desta vez não houve reunião ou planejamento.
Estávamos livres para o que queríamos e decidi por o sono em dia.
Duas vezes que passe por Elen, a mesma não olhou na minha cara. Estava visivelmente chateada.
Como dormi a maior parte do tempo, não percebi as dez horas de voo e logo estava em casa.
MEIOPARDO ainda de férias, pois a roupa ainda não fora devolvida.
Eu fazia meus passeios noturnos como Deri.
Lento, no chão, caminhando, como todo humano normal.

Continuação...

Sem a roupa, sem MEIOPARDO a semana passou meio monótono.
Aproveitei para rememorar com amigos.
Fui á festas e á baladas.
Eu me comportei como qualquer jovem de minha idade.
Adrenalina somente nas trilhas sobre minha moto.
O tempo passou e minha roupa ficou pronta, e como ficou!
Com as novas placas de carbono ela ficou mais fina. Com o mesmo peso, o que não incomodava, mas muito mais fina.
No mesmo dia em que peguei a roupa liguei para Vtec, Fernanda e Waldir e lhes falei palavras do cartão fornecido por Vtec um dia.
- “Uniu para Manter-nos Unidos”.
Isto era o suficiente para todos sabermos do que se tratava.
Com a aceitação de todos, três horas depois das ligações estávamos reunidos em casa.
Expliquei toda a situação, sob o silenciador de Vtec ligado, e todos concordaram.
Peguei um cartão que estava na estante sob uma pequena estatueta de Buda, aquele gordinho de orelhas grandes, troquei o chip do celular por outro que havia comprado mais cedo na banca de jornal, assim impediria que qualquer identificador não me localizasse.
Liguei para o número que estava no cartão.
Atenderam do outro lado.
- Alô.
- Prymo? Luiz Prymo? O jornalista? Esperei a confirmação.
- Sim, quem fala?
- É o Zé do Meio.
- Sim, Sim. Conseguiu as fotos? Prymo perguntou ansioso.
- Melhor. Ele estará na rua hoje á noite e responderá três perguntas suas. Mas você ás fará agora e ele te responde á noite.
- Onde ele estará?
- Está é a primeira pergunta? Eu o provoquei.
- Não. Não. A pergunta é: Quais são seus objetivos? Feito a primeira pergunta.
- Certo. A segunda?
- O que são e de onde vêm essas habilidades?
- O quê você quer em troca? Esta é a pergunta: O que quer em troca do que faz? Isto está muito limitado. Falou querendo mais.
- Calma. Você irá conhecê-lo e ele á você. Tudo ao seu tempo.
Informei que eu o levaria até ele.
Passei o endereço e horário para o jornalista e desliguei.
Acertamos os detalhes. Vtec e Fernanda foram para a base. Waldir ficou comigo.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

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