No Capítulo
anterior...
- Eu só me
preocupo com a sua segurança. Insistiu Elen.
- Eu estou
seguro. Falei enquanto entrava no banheiro.
Não fechei
a porta e tirei a roupa. Já estava na ducha quando Elen da porta do banheiro
falou:
- Eu ainda
confio em você. Ela falou me olhando pelo vidro transparente do box e saiu.
Ás três da
tarde estivemos novamente na Universidade onde técnicos e doutores falaram
informalmente comigo, com Ricardo Regis e com Alex Baba.
Trocamos informações
e detalhes.
Ficamos até
oito horas da noite e terminamos nossa visita á Universidade e á Toronto.
No hotel,
já em meu quarto, o interfone anunciou que Denise estava no saguão.
Continuação...
Desci e ela
tinha dois ingressos de teatro na mão. Não tive como dizer não e fomos ao
teatro.
A peça era
de um autor local e dizia respeito á briga familiar de um filho drogado. Um
drama atual e comovente.
Não cheguei
a chorar, mas foi angustiante, ao contrario de Denise. Pensei que fosse se
desfazer, tamanho era a quantidade de lágrimas que produzia.
Saímos do
teatro direto para um pub, mas ficamos pouco.
Encontramos
dois amigos da noite anterior e outros dois novos.
Conversamos
um pouco e saímos.
Desta vez
fomos para o hotel.
Subimos e
ficamos até de manhã, pois Eduardo não precisou me ligar. Eu estava no ninho.
Entre sexo
e cochilos descemos para o café da manhã á dez horas, meu voo era meio dia,
então estava na hora.
- Quem é
essa? A voz que veio de frente era da irritada Elen.
- Já que
perguntou, essa é Denise. Apontei com o garfo, mas sem para de comer o meu
quiche.
- O que ela
está fazendo? Insistiu Elen.
Olhei para
Denise e voltei o olhar para Elen.
- Comendo
quiche.
Elen virou
as costas e saiu batendo os pés no chão quando ainda ouviu Denise me perguntar:
- His
mammy?
Não pude
evitar, soltei uma gargalhada.
Terminamos
o café da manhã e nos despedimos.
A van que
nos aguardava levou-nos até o aeroporto.
O checkin
foi rápido e logo estávamos nas poltronas do Boing que nos traria para casa.
Desta vez
não houve reunião ou planejamento.
Estávamos
livres para o que queríamos e decidi por o sono em dia.
Duas vezes
que passe por Elen, a mesma não olhou na minha cara. Estava visivelmente
chateada.
Como dormi
a maior parte do tempo, não percebi as dez horas de voo e logo estava em casa.
MEIOPARDO
ainda de férias, pois a roupa ainda não fora devolvida.
Eu fazia
meus passeios noturnos como Deri.
Lento, no
chão, caminhando, como todo humano normal.
Continua...
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra
fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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