13/04/2013

Saga Derinarde II – Capítulo 099


No Capítulo anterior...

- Eu só me preocupo com a sua segurança. Insistiu Elen.
- Eu estou seguro. Falei enquanto entrava no banheiro.
Não fechei a porta e tirei a roupa. Já estava na ducha quando Elen da porta do banheiro falou:
- Eu ainda confio em você. Ela falou me olhando pelo vidro transparente do box e saiu.
Ás três da tarde estivemos novamente na Universidade onde técnicos e doutores falaram informalmente comigo, com Ricardo Regis e com Alex Baba.
Trocamos informações e detalhes.
Ficamos até oito horas da noite e terminamos nossa visita á Universidade e á Toronto.
No hotel, já em meu quarto, o interfone anunciou que Denise estava no saguão.

Continuação...

Desci e ela tinha dois ingressos de teatro na mão. Não tive como dizer não e fomos ao teatro.
A peça era de um autor local e dizia respeito á briga familiar de um filho drogado. Um drama atual e comovente.
Não cheguei a chorar, mas foi angustiante, ao contrario de Denise. Pensei que fosse se desfazer, tamanho era a quantidade de lágrimas que produzia.
Saímos do teatro direto para um pub, mas ficamos pouco.
Encontramos dois amigos da noite anterior e outros dois novos.
Conversamos um pouco e saímos.
Desta vez fomos para o hotel.
Subimos e ficamos até de manhã, pois Eduardo não precisou me ligar. Eu estava no ninho.
Entre sexo e cochilos descemos para o café da manhã á dez horas, meu voo era meio dia, então estava na hora.
- Quem é essa? A voz que veio de frente era da irritada Elen.
- Já que perguntou, essa é Denise. Apontei com o garfo, mas sem para de comer o meu quiche.
- O que ela está fazendo? Insistiu Elen.
Olhei para Denise e voltei o olhar para Elen.
- Comendo quiche.
Elen virou as costas e saiu batendo os pés no chão quando ainda ouviu Denise me perguntar:
- His mammy?
Não pude evitar, soltei uma gargalhada.
Terminamos o café da manhã e nos despedimos.
A van que nos aguardava levou-nos até o aeroporto.
O checkin foi rápido e logo estávamos nas poltronas do Boing que nos traria para casa.
Desta vez não houve reunião ou planejamento.
Estávamos livres para o que queríamos e decidi por o sono em dia.
Duas vezes que passe por Elen, a mesma não olhou na minha cara. Estava visivelmente chateada.
Como dormi a maior parte do tempo, não percebi as dez horas de voo e logo estava em casa.
MEIOPARDO ainda de férias, pois a roupa ainda não fora devolvida.
Eu fazia meus passeios noturnos como Deri.
Lento, no chão, caminhando, como todo humano normal.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

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