No Capítulo
anterior...
Passando
pela antessala notei que Amanda estava no chão, de quatro, sob a mesa.
- Que foi
Amanda, você caiu? Perguntei e já me abaixei ao chão.
- Não, não
caí. Perdi meu brinco. Amanda falou levando a mão á orelha, agora nua.
- Me dá
dois minutos que eu acho para você. Levantei e saí correndo até a sala cofre.
Chegando lá
encontrei José Reginaldo e o grupo de teste.
- Liga ai
que preciso fazer uma coisa. Falei á José Reginaldo.
- Hoje você
vai...
- Liga aí,
liga aí, depois a gente conversa, é rapidinho, liga aí. Interrompi o que José
Reginaldo tentava falar e não parei enquanto ele não pegou o tablet.
- Volto já.
E saí em disparada ao encontro de Amanda.
Continuação...
Na
antessala pedi para Amanda se levantar e fiz uma varredura com os olhos e em
segundos falei.
- Aqui está
o danadinho. E como prêmio eu vou por na sua orelhinha. Levantei com o brinco
na mão e fui em direção á Amanda.
Ela
sorridente como sempre, ou até mais por ter recuperado seu brinco, entregou-me
a tarrachinha.
É certo que
tive alguma dificuldade em prende algo tão pequeno em outro menor ainda, haja
vista que os meus dedos eram grandes e grossos, mas estar tão próximo de Amada
era compensador.
Ela dava
pequenos risinhos enquanto eu falava algumas brincadeiras.
O cheiro
daquela mulher era formidável.
Estava
quase acertando quando tudo foi ao chão novamente. Amanda dera um pulo junto á
um grito meio gemido quando ouviu a voz de Elen.
- O que
esta acontecendo aqui? A cena realmente era incriminadora, mas inocente.
- Pô Elen,
eu já tinha enfiado, só faltava por atrás, e você desencaixou tudo. Não percebi
o que havia falado, mas já havia falado.
- Amanda,
se dê respeito. Este não é um lugar de brincadeiras. Via-se que Elen estava brava.
- Mas...
Amanda ameaçou falar, mas eu não deixei.
- Calma
Elen. A Amanda perdeu o brinco e eu estava recolocando, não tinha nenhuma
brincadeira aqui. Abaixei e tornei a pegar as duas pecinhas, as quais coloquei
sobre a mesa.
Apontei o
dedo para o rosto de Elen e disse:
- Um dia
você vai perder o brinco, na verdade os dois brincos e aí você vai entender.
Falei mesmo para tirar sarro de Elen. Virei ás costas e fui embora.
Mas antes
de sair, olhei para Amanda e disse.
- Não deixe
a Elen por os brincos em você.
Amanda
ameaçou sorrir, mas olhou para Elen e ficou muito séria.
Fechei a
porta e desci.
- Pronto,
não falei que era rápido. Eu me dirigi á José Reginaldo.
- Muito bem
Cássia Raquel vai lhe passar instruções da apresentação. Deri, a Elen lhe falou
do Canadá, não?
Fiz sinal
afirmativo com a cabeça.
- Pois
então podem começar. Terminou de falar e foi cuidar de seus afazeres.
Fomos para
a quadra e Cássia Raquel me passou as sequencias. Fez algumas correções e
estava tudo liquidado.
Estes chips
faziam com que horas de um atleta olímpico se transformasse em segundo para
mim. Claro na memorização dos movimentos e nas partes biônicas. Eu dava um duro
danado para fazer os braços, troco e tudo mais que não era biônico acompanhar,
por isso que tinha treinamentos diários.
Continua...
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra
fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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