No Capítulo
anterior...
Ele
disparou três vezes e dois impactos foram sentidos por MEIOPARDO, porém, como
ainda estava na velocidade do impulso inicial, com um chute o braço do atirador
foi quebrado em três parte, vim a saber depois, pelos noticiários.
Rapidamente
procurei acertá-lo a fim de que não me causasse mais estragos.
Os tiros
alertaram tanto o pessoal lá fora como o indivíduo que ainda restava dentro do
salão, comigo.
Fiquei de
pé para sentir meu corpo e verificar possíveis estragos.
Uma dor nas
costelas, mas os olhos não acusavam nada vermelho ou algo que pudesse se
assemelhar á sangue.
Mentalmente
agradeci á Maria Teresa Aarão, Vtec Honda, Fernanda Furlan, Elizete Costa e
outros, por estar bem e sem ferimentos.
Continuação...
O cara que
ainda estava lá dentro, apavorado. Estava agora mais apavorado ainda, pois
sabia que algum policial já adentrara ao prédio, e encostado nas paredes
caminhava pelo salão apontando a metralhadora para todos os lados.
Algumas rajadas
foram disparadas, mas foi a esmo.
Ele estava
realmente irracional, porém não disposto a se entregar.
Sorrateiramente
fui para a parte onde não era abrigada pela marquise. Eu queria ter mais área
para agir.
Fiz alguns
barulhos propositais para chamar a atenção do meliante.
A essa
atura, a Avenida parecia uma festa, tamanha era a movimentação de policiais.
Eles não sabiam o que estava acontecendo lá dentro, á não ser que tiros e mais
tiros estava sendo disparados.
Quando já
tinha o homem em meu campo de visão, saltei muito alto e em sua direção.
O homem,
até me viu descendo sobre ele, mas seu cérebro foi muito lento em interpretar e
entender o que era aquilo que vinha em sua direção.
Cai
exatamente em sua frente, desarmando-o e agarrando-o pelo pescoço e braço.
- Quem é
você? Você vai me matar? Ele perguntou ofegante e com os olhos tão abertos e
incrédulos que por um momento pesei que fossem saltar para fora das órbitas.
- Sou o
MEIOPARDO, e não vou te matar. Falei arrastando-o para uma mesa próxima onde
peguei os fios de dois computadores.
Amarrei os
pés, as mãos e amarei os pés nas mãos também, deixando-o deitado no chão.
Neste
momento ouvi as portas de vidro quebrando. Era a policia invadindo e a minha
deixa para sair.
Saltei para
cima da marquise e corri para as escadas.
Foi fácil
chegar ao quinto andar onde uma janela quebrada era a minha porta de saída.
Saltar para
o poste da frente foi fácil.
Fiquei ali
um bom tempo olhando a policia agir.
Parece que
ninguém estava entendendo o que ocorrera.
O quê
alguns dos homens faziam amarrados com fio de computador e dormindo, golpeados.
Os bandidos
foram presos, mas a polícia estava atônita tentando entender o enigma.
Jornalistas
e fotógrafos se misturavam á eles, pois o perigo já passara.
Um bandido
que saíra algemado e acompanhado por dois policiais gritava.
- Era um
“negão” que tinha escamas. O nome dele é MEIOPARDO, acho que veio do inferno!
Sei lá.
Voltei para
casa depois de um dia excitante.
Continua...
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra
fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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