26/03/2013

Saga Derinarde II – Capítulo 083


No Capítulo anterior...

Agora MEIOPARDO tinha que agir.
Do ponto em que estava o melhor caminho seria saltar para trás dos caixas e pegar os dois primeiros e foi o que fiz.
Ao chegar ao solo, silenciosamente para não despertar a atenção dos demais, deflagrei um golpe certeiro no primeiro o que chamou a atenção do segundo, porém, antes que ele pudesse tomar qualquer atitude que seja meu pé alcançou sua mandíbula, fazendo-o adormecer.
Agachado, fui para o fundo do salão, na direção do gemido, lá encontrei o ferido e seu comparsa.
Antes que me visse, muito rápido, com o pé, chutei o fuzil que estava em sua mão. Ele não acreditou no que viu.
- Você é um menino muito mau. Disse-lhe baixinho antes de fazê-lo dormir com o golpe de AIKIDO.

Continuação...

E assim foram o quarto e quinto.
Faltavam três e eu sabia onde um estava, os outros dois tinha apenas uma ideia.
A cada silencio meu, um pequeno som era capturado por meus ouvidos, sejam eles de movimento ou apenas de respiração, era passado pelo chip em minha cabeça que por sua vez capturado pelo dispositivo criado por Vtec e Fernanda e transmitido pela antena atrás de minhas orelhas á central onde agora estavam meus anjos da guarda, que processavam o som em um programa de som 3D e a voz singela de Fernanda Furlan, meu “grilo falante”, me posicionava.
- Quatro horas á seis metros e trinta e dois centímetros.
Saltei, verticalmente, para cima em direção ao teto. Onde eu estava tinha um pé direito muito alto, este local ficava fora da marquise. Meus olhos quase que fotografaram o ambiente.
Ao tocar o solo, imediatamente, um segundo salto se seguiu na direção quatro horas, á seis metros e trinta e dois centímetros.
Ao descer ao solo novamente, minha mão já estava na nuca do meliante, o qual não esboçou nenhuma reação ao dormir.
Eu me retirei dali, caminhando alguns passos para trás.
- Vejamos. Comentei ao saltar novamente, só que desta vez mais baixo. A marquise impedia coisa diferente.
- Onze horas, vinte e dois metros e quatro centímetros. Mais uma vez a precisão do Software de Vtec e a voz de Fernanda.
Em uma corrida como que em corrida de obstáculos cheguei na frente do meliante, mas por um erro de calculo, estava na frente da arma dele também.
Ele disparou três vezes e dois impactos foram sentidos por MEIOPARDO, porém, como ainda estava na velocidade do impulso inicial, com um chute o braço do atirador foi quebrado em três parte, vim a saber depois, pelos noticiários.
Rapidamente procurei acertá-lo a fim de que não me causasse mais estragos.
Os tiros alertaram tanto o pessoal lá fora como o indivíduo que ainda restava dentro do salão, comigo.
Fiquei de pé para sentir meu corpo e verificar possíveis estragos.
Uma dor nas costelas, mas os olhos não acusavam nada vermelho ou algo que pudesse se assemelhar á sangue.
Mentalmente agradeci á Maria Teresa Aarão, Vtec Honda, Fernanda Furlan, Elizete Costa e outros, por estar bem e sem ferimentos.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

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