No Capítulo
anterior...
Agora
MEIOPARDO tinha que agir.
Do ponto em
que estava o melhor caminho seria saltar para trás dos caixas e pegar os dois
primeiros e foi o que fiz.
Ao chegar
ao solo, silenciosamente para não despertar a atenção dos demais, deflagrei um
golpe certeiro no primeiro o que chamou a atenção do segundo, porém, antes que
ele pudesse tomar qualquer atitude que seja meu pé alcançou sua mandíbula,
fazendo-o adormecer.
Agachado,
fui para o fundo do salão, na direção do gemido, lá encontrei o ferido e seu
comparsa.
Antes que
me visse, muito rápido, com o pé, chutei o fuzil que estava em sua mão. Ele não
acreditou no que viu.
- Você é um
menino muito mau. Disse-lhe baixinho antes de fazê-lo dormir com o golpe de
AIKIDO.
Continuação...
E assim
foram o quarto e quinto.
Faltavam
três e eu sabia onde um estava, os outros dois tinha apenas uma ideia.
A cada
silencio meu, um pequeno som era capturado por meus ouvidos, sejam eles de
movimento ou apenas de respiração, era passado pelo chip em minha cabeça que
por sua vez capturado pelo dispositivo criado por Vtec e Fernanda e transmitido
pela antena atrás de minhas orelhas á central onde agora estavam meus anjos da
guarda, que processavam o som em um programa de som 3D e a voz singela de
Fernanda Furlan, meu “grilo falante”, me posicionava.
- Quatro
horas á seis metros e trinta e dois centímetros.
Saltei,
verticalmente, para cima em direção ao teto. Onde eu estava tinha um pé direito
muito alto, este local ficava fora da marquise. Meus olhos quase que
fotografaram o ambiente.
Ao tocar o
solo, imediatamente, um segundo salto se seguiu na direção quatro horas, á seis
metros e trinta e dois centímetros.
Ao descer
ao solo novamente, minha mão já estava na nuca do meliante, o qual não esboçou
nenhuma reação ao dormir.
Eu me
retirei dali, caminhando alguns passos para trás.
- Vejamos.
Comentei ao saltar novamente, só que desta vez mais baixo. A marquise impedia
coisa diferente.
- Onze
horas, vinte e dois metros e quatro centímetros. Mais uma vez a precisão do
Software de Vtec e a voz de Fernanda.
Em uma
corrida como que em corrida de obstáculos cheguei na frente do meliante, mas
por um erro de calculo, estava na frente da arma dele também.
Ele
disparou três vezes e dois impactos foram sentidos por MEIOPARDO, porém, como
ainda estava na velocidade do impulso inicial, com um chute o braço do atirador
foi quebrado em três parte, vim a saber depois, pelos noticiários.
Rapidamente
procurei acertá-lo a fim de que não me causasse mais estragos.
Os tiros
alertaram tanto o pessoal lá fora como o indivíduo que ainda restava dentro do
salão, comigo.
Fiquei de
pé para sentir meu corpo e verificar possíveis estragos.
Uma dor nas
costelas, mas os olhos não acusavam nada vermelho ou algo que pudesse se
assemelhar á sangue.
Mentalmente
agradeci á Maria Teresa Aarão, Vtec Honda, Fernanda Furlan, Elizete Costa e
outros, por estar bem e sem ferimentos.
Continua...
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra
fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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