No Capítulo
anterior...
- Deri, o
projeto é seu também. Tudo que você pedir, você terá, mas nunca, vou repetir
nunca me traia. Você não sabe do que sou capaz.
- Elen, eu
vou fala duas coisas então:
- A
primeira é que eu sei sim do que você é capaz.
- E a
segunda é...
Fiz uma
grande pausa teatral.
- É, por
que você não procura a Doutora Marcia Taiacolo?
Virei as
costas e saí da sala.
Ao passar
pela sorridente Amanda eu disse:
- Elen
pediu para você levar aspirinas para ela.
Continuação...
Voltei para
a quadra onde já me esperavam Cassia Raquel, Nídia Saraiva, o próprio José
Reginaldo e mais meia dúzias de pessoas para acompanhar os testes.
Todos foram
imediatamente para seus computadores e lugares.
Fizemos
várias baterias de testes e fui elogiado em todos eles.
As aulas de
AIKIDO da mestra Elizete Costa estavam realmente me ajudando.
Agora o que
ninguém sabia é que eu tinha um LD.
Eu tinha um
equipamento que, quando me interessava, eu ligava, memorizava o movimento e tirava
o melhor proveito dele.
Por este
motivo, em apenas dezesseis aulas de AIKIDO eu conhecia e aplicava centenas de
golpes, executava dezenas de KATA´s, mas o principal não era expor meu
aprendizado, era poupar minhas energias.
Expliquei
minha situação, em parte claro, para a metra Elizete e a mesma concordou em me
ajudar guardando sigilo.
Tinha aulas
particulares e muito privativas.
Terminados
os testes voltei para casa.
Era cedo
ainda quando recebi um telefonema de Fernanda e combinamos jantar.
Ela passou
em casa para me pegar, eram nove da noite e o som do Mustang na porta chamou a
atenção.
Era um V8,
5.0L modelo GT Premium, de um azul clarinho que destacava do padrão preto,
prata e branco que temos no Brasil.
Ao entrar
no carro outra surpresa, Fernanda estava um “desbunde”.
Estava com
um vestidinho prateado que me fez sentir envergonhado de estar apenas de calças
e camisa social.
Eu até que
estava bem vestido, mas ela arrasava.
Nós nos
cumprimentamos dentro do carro eu perguntei á ela se precisava trocar de roupa,
se iríamos a algum evento mais social.
- Não, você
está ótimo. Respondeu com um largo sorriso que o batom vermelho permitia.
Seguimos e
a avisei sobre meus guarda costas.
Fomos
conversando amenidades no caminho, sobre como ela estava elegante, na verdade
muito mais que isto, até que perguntei.
- Como é
que uma “FREELA” consegue manter este estilo?
Perguntei
por curiosidade do padrão e não do meio.
Continua...
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra
fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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