No Capítulo
anterior...
- A Dra. Elen além de excelente
cientista é uma estrategista nata. Aproveitando-se da falta e um ministro de
ciência e tecnologia e usando da força do projeto, ela convenceu a presidente
que a pasta não poderia ficar com desfalque nesta ocasião e como ela, a Dra.
Elen, tem livre acesso na Comunidade Europeia e Americana seria conveniente que
pudesse responder pelo Brasil, a altura.
Acrescentou.
- Em seu poder único de convencimento, a
Dra. Elen ganhou a atenção da presidente e com isso o cargo.
Falamos por mais de uma hora e concluí.
A Nazi é fogo.
Continuação...
A viagem transcorria bem, estávamos á
dez mil metros de altitude, em uma velocidade perto de mil quilômetros por hora
e muitas pequenas ilhas pediam ser avistadas naquele enorme oceano quando uma
voz chama minha atenção que estava voltada para a janela.
- Lindo não?
Era a comandante Mell que apontava a
janele que eu olhava.
- Hã, como? Olhei para ela, pois meus
pensamentos não permitiram que o som de sua voz os desfigurasse.
- O Caribe. Lá em baixo é o caribe.
Lindo, não é mesmo?
- Ah, sim. Muito bonito. Aquela ilha
maior, ali atrás, onde é? Apontei um pouco mais atrás.
- A redonda, que estamos passando agora
são Haiti e República Dominicana, e próxima, mais á frente, Porto Rico. Não dá
para ver daqui, mas mais adiante é o paraíso dos irmãos Castro. Todas
excelentes para mergulhos. Completou.
- Hummm, então você terá que me trazer,
um dia, aqui. Adoro mergulhar. Já me convidando.
- Minhas férias são em Maio e todo ano
venho para cá. Tome meu cartão. Tirou um cartãozinho do bolso e me entregou,
finalizando.
- Adoraria trazer você para o paraíso.
Fomos interrompidos pela comissária
Eliane.
- O almoço está servido.
Erick que aparentemente dormia com uma
folha de jornal sobre o rosto, em um só pulo, ficou de pé.
- Nossa que fome. Erick disse já se
dirigindo á mesa.
Sentamos e reparei a beleza da mesa. Ao
que cada direcionamento de olhar, Eliane apresentava os pratos.
-Esta é uma lasanha de camarão ao molho
de espinafre, arroz ao funghi sechi e salada de couve de Bruxelas com coração
de alcachofra.
- Parece uma delícia. Isso tudo vem
pronto ou foi você quem fez? Eu sabia a resposta, pois á vi cozinhando a manhã
toda.
- Eu mesma. Para esta linha, ser “chefe”
é requisito. Indicando que era responsabilidade do comissário de bordo o
preparo de refeições, afinal aquele é um avião de luxo.
Um “ploc” chamou a atenção de todos que
imediatamente saudaram. Mell abriu uma Möe Chandon, e começou a servir as
taças.
Brindamos á nossos sonhos e nos
deliciamos com a comida.
A comandante Mell foi a primeira a
terminar o almoço, pediu para se retirar, pois tinha que dar a vez para se
co-piloto, Boanerges.
Após Mell entrar na cabine, Boanerges e
Eliane se sentaram conosco. Ao que logo perguntei:
- Então Boanerges, pretende seguir esta
carreira de militar? Queria cria assunto, pois todos estavam calados á mesa.
- Não, não sou militar. Sou piloto do
banco R. Andrey. Sou eu quem pilota essa máquina. Inventaram essa oficial aí
nem sei por quê. Boanerges disse com a maior naturalidade.
Wilmer percebeu para onde se caminhava a
conversa e deu alguma explicação.
- É só uma questão de política
internacional. O governo brasileiro não poderia participar de qualquer ação, em
outro país, sem uma justificativa convincente, então o Dr. Rodrigo cedeu o...
- Então isso foi realmente um sequestro?
Interrompi Wilmer dando um tapa na mesa.
Continua...
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra
fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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