No Capítulo anterior...
Passeei por
toda a sala e tive a nítida impressão de ser invisível ou aqueles caras eram
robôs.
Precisei
pegar no ombro de um deles para perguntar:
- Onde está
a Dra. Elen?
Continuação...
Ele nada
falou, más outro que estava ao lado me pegou pelo braço e me levou para fora da
sala deixando que o primeiro, automaticamente, retornasse á seus afazeres.
O cara que
me levava pelo braço, sem emitir uma palavra se quer, conduziu-me por um
corredor, parou diante de uma porta, deu dois toques, virou as costas e voltou
para onde estava anteriormente.
Segundos se
passaram até que Reginaldo abrisse a porta.
- Deri, boa
tarde, entre. Sou José Reginaldo Ramos Ramos e sou secretário da Dra. Elen. Ela
chegará em breve, mas podemos já ir começando os testes.
Em seguida
Reginaldo pegou o telefone, discou e disse:
-Deri já
está aqui.
Antes de
retornar o fone á mesa, perguntei:
- Bem, mas
que testes, e para quê?
- Só termos
as suas repostas depois dos testes, os dados coletados, hoje, já foram
processados e você teve uma interferência externa, os testes nos dirão “o que”
são estas interferências e como bloqueá-las.
Neste
momento entram na sala Rogério Falcão e Vilma Carali empurrando uma bancada
móvel com um equipamento que mais parecia um rastreador lunar, embora eu nunca
tenha visto um rastreador lunar, mas foi a primeira imagem que veio na minha
cabeça.
Com um
scanner, Vilma localizou alguns pontos em meu tórax, pescoço e pernas. Colou
algumas ventosas com sensores e em minutos eu estava conectado á aquela máquina
lunar.
Rogério
pedia vez ou outra, para eu erguer um braço, uma perna e solicitava alguns
movimentos, os quais eu executava automaticamente.
Reginaldo
com uma prancheta fazia anotações. Percebi depois que a prancheta era na
verdade um terminal de computador, tipo “ipad”, porém conectado ao computador
central e á aquela maquina estranha ligada á mim.
Reginaldo
declarou que haviam terminados os testes e mesmo antes dos fios serem
desconectados de mim, a porta se abriu e surgiram a Dra. Elen e um cara se
identificando com Luiz Souza Filho.
Ao se apresentar e apertar a minha mão o medo foi embora e aquele homenzarrão se mostrou muito educado e amável.
Elen
perguntou ao Reginaldo sobre os resultados.
Continua...
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra
fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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