Com as
rotinas periódicas me acostumei com o pessoal e principalmente com os
equipamentos.
Era comum
eu levar para casa equipamentos que ficavam amarrados na cintura e fazia
leituras das mais diversas.
Batimentos
cardíacos, quantidade de exercícios físicos e passos e quantidade de vezes que
dobrava os joelhos e saltava e corrida e, e, e...
Passado
algum tempo nem lembrava que carregava alguns quilos de fios e equipamentos.
Outros
chips foram implantados, na coxa, no abdome, nuca e cérebro.
Achava
legal, pois á cada implantação, fios e equipamentos externos eram eliminados.
Passados
quatro anos tinha 18 implantes de sensores e outros estimuladores sensoriais
que ajudavam nos exercícios físicos, pois, eliminavam dores e me faziam mais
resistente.
Nesta época
não imaginava onde iria chegar, porém mesmo que soubesse, não acho que seria um
limitador, pois os resultados eram cada vez mais excitantes.
A não ser
as pessoas de um circulo muito limitado de colegas, pouca gente sabia das
condições a que me submetia.
Bom para os
estudos, bom para mim, que pouco era assediado pela imprensa ou curiosos.
A
tecnologia implantada era tão eficiente que baterias ou outras formas de
acumuladores ou fornecedores de energia para os chips não eram necessários,
bastando apenas a energia estática gerada pelo próprio organismo.
Passado
algum tempo, meus resultados se justificavam á uma remuneração, bastando-me apenas
executar exercícios físico e atividades biométricas para coleta de dados do
estudo.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
1 comentários:
Meu amigo Deri, voce nasceu de novo. Aproveite a vida em dobro. Abraços e Feliz Natal e Feliz 2013. abs, Cristiano
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