“Não pergunte o que seu país pode fazer por você.
Pergunte o que você pode fazer por seu país.” Com esta frase de seu discurso de
posse, John Kennedy chamou os americanos para abraçar a guerra fria em uma
demonstração de patriotismo lembrada até hoje.
Hoje em dia, é comum em blogs e redes sociais
manifestações contra governos, ou melhor, contra a corrupção em governos,
porém, parando um pouco para pensar, o quê, efetivamente, é feito?
NADA!
No Brasil, sete ou oito marchas contra a corrupção
já ocorreram e a cada marcha a única coisa marcante foi o esvaziamento.
É incompatível a revolta nas redes sociais com as
ruas.
Isto é uma prova cabal de que o brasileiro se
comporta como um cachorro de portão: Late muito, quando abre o portão, nada
faz.
As marchas até então são apolíticas, não querem
derrubar governos, não quer mudar sistema, querem apenas transparência,
apuração e fim de impunidades.
Mas parece que a população está cada vez mais
virtual, fazendo muita manifestação nas redes sociais e muito pouco de corpo
presente.
Seria esta uma nova tendência?
Poderíamos aceitar uma transformação tamanha em que
nossas palavras tem mais força que nossos atos?
Seria medo de aparecer escondendo-se atrás de um
teclado?
Não, eu não posso aceitar, ao menos para mim.
Tenho que mostrar a minha cara. Tenho que fazer
ouvir a minha voz. Tenho que levantar a mão e mostrar meu gesto de
desaprovação.
Considero este um bom meio terno que não carrega a
violência dos anos sessenta e setenta e também não foge ao compromisso como nos
tempos atuais.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos e imagens aqui
constantes foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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