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31/12/2012

Saga Derinarde II – Capítulo 010


No Capítulo anterior...

David olhou bem para mim, apenas de sentado, da cabeça aos pés.
- Se você fosse uma batedeira de bom, sim.
E caímos na risada.

Continuação...

Ao me deixar em casa, David se despediu dizendo:
- Você não deveria deixar a rotina da academia isso lhe faz bem, até para pensar é melhor e amanhã às seis da manhã eu estarei lá.
Um flash  e um clic foram seguidos de um comentário do Nori.
- Ficou muito boa, muito boa, depois te mando por e-mail para você ver a sua cara. Muito boa.
Eram duas horas da tarde e eu não havia almoçado ainda, liguei para Patrícia Rodrigues Barreiro e a chamei para almoçar.
Tinha que compartilhar isto com alguém e a Patrícia era amiga de faz anos, alguém de confiança.
Nós nos encontramos em uma charmosa cafeteria, na vila Mariana, fizemos o pedido e fomos para a mesa conversar.
- Paty, você sabe que tenho umas peças no corpo, uns “equipamentos”, né?
- Sim, joelho, tornozelo, mas quem não sabe?
- Espere aí. O pessoal que desenvolveu isso me chamou para conversar.
- O quê? Eles querem de volta? Foge para o interior. Eu tenho uma tia em Garça, o nome dela é Rosana Rodrigues da Silva ela mora na rua...
- Não, para. O negócio é o seguinte...
Contei tudo o que aconteceu desde o momento que encontrei com Elen, na academia.
- Tenho um mês para dar a resposta. E aí? O que você acha?
- Eu acho que você deve dar a resposta, oras.
- Tá, mas o quê eu respondo? O quê eu faço? O quê você faria?
- Você eu não sei, mas se fosse comigo... Bem, se fosse comigo... Assim oh... eu, bem, eu ligaria para minha tia, lá em Garça. Sei lá.
Almoçamos e eu á acompanhei até a estação de metrô.
Já, ela, lá embaixo, antes de entrar no trem, gesticulava em mímica e sem som, “TIA”, “GARÇA”, “ME LIGA” com a mão fazendo sinal de telefone.
Voltei para casa caminhando. Foram os dez quilômetros mais rápidos que percorri. Absorto em meus pensamentos eu viajei quase na velocidade da luz, mal percebi e já estava no portão de casa.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

29/12/2012

Saga Derinarde II – Capítulo 009


No Capítulo anterior...

Entramos em um Peugeot 308 azul e seguimos em direção á minha casa.
Nori, que estava no assento traseiro se encaixou entre os bancos dianteiros.
- Tenho mais de oito mil fotos no meu acervo.

Continuação...

- Tem foto de gente importante?
- As oito mil fotos são suas.
- Você tem oito mil fotos minhas?
- Como eu disse, por fora e por dentro.
- Qual foi a minha foto mais difícil de conseguir? Já imaginei os locais mais constrangedores que frequentei.
De pronto ele respondeu.
- O movimento do vasto intermédio.
- Que porra é essa? Eu nunca fui aí.
David interveio.
- Vasto intermédio é um dos quatro músculos do quadríceps que ficam na coxa e origina na patela, você conhece como rótula e no seu caso, ligados ao sensor do equipamento...
- Para de falar dessa porra de equipamento, estou me sentindo uma batedeira de bolo. Fechei a cara.
- Ao sensor do seu joelho. Terminou a frase que cortei.
Decidi não perguntar mais nada ao Nori. Não por culpa dele, mas este conhecimento sobre mim era estranho.
- E você, David, não se envergonha de me enganar todo esse tempo?
Achei que poderia ficar algum tempo por cima. Eu quebrei a cara antes do que imaginava.
- Primeiro: Sou seu personal e tenho sido fiel nos acompanhamentos e exercícios.
- Segundo: Você se auto scaneia uma vez por semana, então sabia que estava sendo monitorado.
- Terceiro. Seus equipa..., tsec, joelho e tornozelo nunca apresentaram falhas que precisasse de minha intervenção.
- Quarto...
- Tá bom, tá bom, me convenceu.
- É muita coisa para um cara só, vamos mudar de assunto, e a Elen, a doutora?
- É uma das mais brilhantes estudiosas de...
- Não, não é isso, você acha que tenho chances?
-Bem!
David olhou bem para mim, sentado no banco do passageiro, da cabeça aos pés.
- Se você fosse uma batedeira de bom, sim.
E caímos na risada.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

28/12/2012

Saga Derinarde II – Capítulo 008


No Capítulo anterior...

Caraca. O David ou Dr. David, agora, estava indo tão bem, não podia ter parado antes do “mas”?
- O seu organismo chegou ao limite, você não tem como acompanhar os equipamentos.
Será que vou ter que devolver? Pensei e entrei em pânico.

Continuação...

Interveio Elen.
- Não, você não vai ter que devolver nada.
Pronto, fudeu, agora eles estão lendo minha mente, eles estão lendo minha mente...
Acho que vou ter uma parada cardíaca.
Pensa em outra coisa, pensa em praia, praia não, futebol, pensa em mulher, “Caraca”, pense, apenas pense.
Elen continuou.
- Se é que você está pensando nisso ou em algo do gênero. Nós temos duas opções a lhe oferecer, mas não precisa responder agora. Hoje você está aqui apenas para conhecer os fatos.
Dr. Ricardo falou pela primeira vez e tirou a impressão de comédia, que eu tinha, de seu rosto.
- A tecnologia empregada nos equipamentos já chegou ao seu limite, não ao limite do equipamento, mas ao seu, ao limite “humano”. Fazendo aspas com os dedos.
- Você não mais acompanha o potencial do equipamento. Não é um problema exclusivamente seu é uma limitação humana, e não temos como resolver esta limitação “humana”. Fazendo aspas com os dedos.
Bem, depois de quase quatro horas em que cada um complementava o que o outro falava, a Elen encerra a reunião dizendo:
- Você tem estas duas opções e tem trinta dias para dar uma resposta. Qualquer que seja sua resposta nós acataremos sem nenhum “mas”, sem nenhuma restrição ou repreensão. Está apenas em suas mãos.
Despedimo-nos e Elen, ao celular, tentou conseguir uma condução para me levar para casa, quando David se prontificou a fazê-lo.
Na saída, David encontra um colega o qual apresenta a mim.
- Este é Nori Wildelifeshot, o mago da imagem e este é Deri, o cara que tem a mais importante decisão a ser tomada.
Nori, com o maior sorriso que eu já vi na minha vida, me cumprimenta.
- Deri, já te fotografei muito, e posso até dizer, por fora e por dentro.
Maneira mais indelicada de se apresentar á alguém, oras bolas.
- Acho que o pessoal daqui realmente me conhece mais do que eu mesmo.
David interrompeu.
- Estou levando o Deri para casa, tá ocupado?
- Não, não, vamos nessa. Respondeu Nori segurando duas ou três máquinas pendurados em seu pescoço.
Entramos em um Peugeot 308 azul e seguimos em direção á minha casa.
Nori, que estava no assento traseiro se encaixou entre os bancos dianteiros.
- Tenho mais de oito mil fotos no meu acervo.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/

27/12/2012

Saga Derinarde II – Capítulo 007

No Capítulo anterior...

Não havia janelas, apenas a porta que entrei e agora permanecia fechada.
Um pensamento me assombrou: Estaria preso?

Continuação...

Dez ou quinze minutos depois a porta se abre e entram Elen, David, para minha inimaginável surpresa, e dois outros caras.
Apontando para o mais velho, Elen o apresenta:
- Este é o professor doutor José Willian Baptistella introdutor e responsável geral pela condução do programa.
Realmente minha preocupação e nervosismo faziam jus á situação, a coisa estava ficando séria.
-Este outro é o doutor Ricardo Régis Lima responsável pelo desenvolvimento de movimentos espaciais.
O cara mais parecia um comediante de “stand up comedy americano” que um professor, mas logo mudei de opinião ao ouvi-lo falar do projeto.
-Este você já conhece. David Siqueira. Professor doutor em bio-tecidos e seu personal também.
Eu gostaria de perguntar muitas coisas ao David, alias á todos eles, mas meu cérebro meteu uma tranca tão grande em minha boca que eu mais parecia o Neil, em Matrix, quando o Sr. Smith faz sua boca desaparecer.
Dr. Willian tomou a palavra.
- Este projeto iniciou á vinte anos e você passou por ele em seu primeiro acidente, recebendo uma de nossas melhores próteses de tornozelo. Muito bem, quisesse a coincidência, você insistiu em continuar em nosso projeto com seu segundo acidente. Seu joelho é uma obra prima desenvolvida, também, aqui em nossos laboratórios, e depois disso acompanhamos e atualizamos estes equipamentos constantemente, durante a passagem de scanner que você faz semanalmente.
- Durante estes dois últimos anos você recebeu, quero corrigir, os seus equipamentos receberam duzentos e quatorze atualizações de software e para seu organismo poder fazer melhor uso disto, os seus exercícios foram orientados pelo Dr. David.
Eu sabia que tudo tinha uma explicação, mas putaqueoparil...
David tomou a palavra.
- Você tem se esforçado bastante e se adaptou bem aos equipamentos, e devo dizer que os equipamentos também se adaptaram bem á você, mas...
Caraca. O David ou Dr. David, agora, estava indo tão bem, não podia ter parado antes do “mas”?
- O seu organismo chegou ao limite, você não tem como acompanhar os equipamentos.
Será que vou ter que devolver? Pensei e entrei em pânico.

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Trata-se de uma obra fictícia e os nomes utilizados nada tem haver com seus homônimos da vida real.
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26/12/2012

Saga Derinarde II – Capítulo 006

No Capítulo anterior...

Não entendi ao certo se deveria bater continência ou responder algo, mas antes de decidir ela já havia levantado da cadeira e seguiu em direção á porta.
Levante e a segui.
Ela não poderia ser apenas aquela mulher gostosa que seguia á minha frente?

Continuação...

Entramos em um IX30 amarelo, o mesmo tom de amarelo do Camaro, só que sem as faixas pretas.
Ao volante Elen ficava ainda mais imponente, mais autoritária, porém muito mais sexy.
Em meia hora passávamos os portões da USP (Universidade de São Paulo) e após algumas curvas para lá e para cá, não sei bem quantas, pois minha atenção estava totalmente voltada para o decote da blusa de Elen, que devido ás curvas deixavam parte de seus seios dizerem oi para mim, paramos no estacionamento da Poli (Escola Politécnica).
Antes mesmo de puxar o freio de mão, sua porta já estava aberta e em um movimento rápido só havia eu dentro do carro.
Sai e a segui, porém desta vez ao seu lado, não mais atrás, observando suas delirantes curvas.
Entramos no prédio e seguimos por um corredor muito iluminado.
No caminho cruzamos com três ou quatro pessoas de aventais brancos e cada uma das pessoas nos cumprimentavam, quer dizer, cumprimentavam Elen.
- Bom dia Doutora Elen.
Pouco antes do fim do corredor, Elen abriu uma porta e fez sinal para que eu entrasse.
- Aguarde um momento que já voltamos.
A sala em que eu estava era espaçosa. Tinha uns trinta metros quadrados. Muito bem mobiliada com sofás em madeira e almofadas brancas de couro, uma enorme mesa de centro em aço e vidro.
Um vaso com flores sintéticas, mas da melhor qualidade, duas “coisas” parecendo obra de arte ladeando este vaso.
Nas paredes muito lisas e brancas, quadros pintados á óleo, mas para mim se fossem pintados á graxa seria a mesma coisa, pois nunca reparei em quadros.
Não havia janelas, apenas a porta que entrei e agora permanecia fechada.
Um pensamento me assombrou: Estaria preso?

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
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25/12/2012

Saga Derinarde II – Capítulo 005

No Capítulo anterior...

- É difícil ver você por aqui neste horário. Eu venho todos os dias e é raro te encontrar.
- Eu venho aqui só quando quero te ver. Retrucou Elen sem ao menos olhar para o lado.
Neste momento eu tropecei e quase caí da esteira, mas me recompus á tempo, porém ela percebeu.

Continuação...

Elen desligou sua esteira, enxugou a testa, virou para mim e disse:
- Sou diretora do centro avançado de robótica e precisamos conversar. Termine sua serie e nos encontramos ás oito horas no refeitório.
E saiu para á área das duchas.
Mulheres. Vou te dizer. Mulheres.
Se ela tivesse me ignorado ou dado uma simples resposta de que só estava se preparando para o verão, mas não...
Fiquei uma hora e meia nos exercícios, quer dizer meu corpo ficou, pois minha cabeça não parava de ecoar: “centro avançado de robótica”, “centro avançado de robótica”...
Terminado minha série, ducha tomada, me dirigi ao refeitório, para meu anunciado encontro.
Ao chegar ao refeitório encontrei outra Elen. Sem a roupa de treino, agora socialmente elegante e muito mais alta sobre aqueles incríveis e pontiagudos saltos, com impecável, mas sutil maquilagem, enormes argolas nas orelhas.
Estendeu formalmente a mão.
- Elen Perez do departamento avançado de robótica e o que tenho para falar com você é muito sério.
Por que não mandaram Saddam Hussein falar comigo, teria sido mais natural e menos frio que essa mulher.
- Eu sou todo ouvidos.
Na verdade mais “fígado” que ouvidos, mas não quis me expor deste jeito.
- Você tem dezoito censores em seu corpo e semanalmente você scaneia-os e transfere a informação para o “Centro”.
Até aí tudo bem, uma rotina já há mais de três anos.
- Detectamos na última coleta, ontem, que tem alguma coisa que precisa mudar e você seguirá comigo, agora, para o Centro.
Não entendi ao certo se deveria bater continência ou responder algo, mas antes de decidir ela já havia levantado da cadeira e seguiu em direção á porta.
Levantei e a segui.
Ela não poderia ser apenas aquela mulher gostosa que seguia á minha frente?

  Continua...


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
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24/12/2012

Saga Derinarde II – Capítulo 004

Nos dias de hoje...

Acordei cedo, como de costume, tomei um banho e na cozinha preparei uma grande tigela de cereais com leite.
Enquanto consultava as notícias pela internet, devorava o preparado com a mesma velocidade que os olhos percorriam a tela.
Saciado a fome, de alimentos e de notícias, saí em direção á academia que fica á poucas quadras de casa.
Por ser um bairro muito arborizado, andar de manhã cedo é algo muito prazeroso. Pássaros fazendo algazarra nas árvores e flores coloridas com seu perfume exalado são detalhes indispensáveis na paisagem.
Ao chegar á academia e para fechar com chave de ouro o trajeto de casa á academia, sou recepcionado por um largo sorriso de Gleide Gleidinha.
- Bom dia Deri. O David passou ontem á noite aqui e disse que chegaria mais tarde, hoje. Deixou seu roteiro de exercícios para a semana. Tome aqui.
- Bom dia Gleide. Espero que seu dia seja tão bom quanto o meu que começou.
David Siqueira é meu personal trainner já há uns dois anos e devo meu condicionamento físico á ele que sempre me estimula a dar o meu melhor de mim, seja físico ou mental.
Ao verificar o roteiro de exercícios percebi não haver sequer um exercício muscular, somente aeróbico, o que me causou estranheza, porém sendo ele meu orientador há tanto tempo, deve saber o que está fazendo, pensei.
Um cara de vinte e oito anos, como eu, teria que ter um físico sempre afinado, e aeróbico não tem este objetivo.
Fui para a esteira do fundo e comecei minha série.
- Bom dia Eduardo, bom dia garota.
Eduardo Soares já conhecia da academia e ele esta já bem ofegante demonstrado que estava há quase uma hora na esteira e a garota ao lado já havia visto algumas raras vezes, mas nunca havia falado.
- Elen Perez, bom dia. Respondeu a garota.
Elen fazia uma caminhada rápida na esteira e somente abriu um rápido sorriso ao dar bom dia, depois continuou com foco em sua caminhada.
Passaram-se uns cinco minutos e Eduardo terminou sua serie e saiu para o banho.
Achei de bem iniciar uma conversa com Elen, pois eu ainda não estava ofegante o bastante e como ela só caminhava não seria nenhum sofrimento conversar.
- É difícil ver você por aqui neste horário. Eu venho todos os dias e é raro te encontrar.
- Eu venho aqui só quando quero te ver. Retrucou Elen sem ao menos olhar para o lado.
Neste momento eu tropecei e quase caí da esteira, mas me recompus á tempo, porém ela percebeu.
  
  Continua...


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21/12/2012

Último dia antes do fim do mundo


Hoje, segundo algumas previsões muito pouco prováveis, é o último dia, pois se encerra um ciclo.
               
Gosto de brincar com a possibilidade, apesar de não crer, mas é totalmente válido no sentido de abrir os olhos para “como estamos vivendo”.
                                        
Não, o mundo não vai acabar, pelo menos por hora, mas se nada fizermos ficará cada vez mais difícil à sobrevivência neste pequeno e frágil planeta.
                                       
Estamos cometendo os mesmos erros que nossos antepassados que entraram nesta auto extinção.
Os egípcios, os astecas, os Incas e por aí vai.
Existem algumas teorias que indicam algumas extinções por culpa dos próprios povos que tratavam a natureza demasiadamente mal.
                        
Deveríamos parar neste dia e pensar com seriedade para onde queremos ir.
Não aqueles que se reúnem de tempos em tempos e a nenhuma conclusão chegam, mas nós, o povo, e iniciarmos esta marchar de bom senso e preservação, pois qualquer iniciativa deverá partir de nós, de nossa consciência do meio em que vivemos.
                                     
O mundo não acabará simplesmente porque uma profecia foi ditada, mas acabará porque profecias de autodestruição são executadas diariamente.
Desmatamentos, poluição de aguas, extração em demasia de minerais que liberam CO2 e outras atividades que desequilibram qualquer ambiente são mais do que profecias, são condenações reais.
                    
Estamos em uma rota de colisão com nossa extinção, com o verdadeiro fim do mundo para nossa raça e precisamos urgentemente mudar nossos hábitos, nossos costumes, para assim tentar uma maneira mais fácil de evitar o fim.
                                            
Os ditos racionais têm uma grande prova pela frente, têm um grande desafio que qualquer deslize os levará ao fim.
                                  
O Fim do Mundo.  


 “Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos e imagens aqui constantes foram em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/