Existem
marqueteiros inteligentes, rápidos, “sacam a tirada da ocasião”, agora existem
outros que na intenção de copiar outros, se perdem no espaço e no tempo.
Vou falar
mais uma vez do “cavalete de rua” de candidatos a estas eleições.
Você já
votou em um candidato de cavalete?
Você
conhece alguém que já votou num candidato de cavalete?
O quê um
nome com uma foto e um número pode provocar em você, que faça atribuir um voto
a este “sem propostas”?
Esses
publicitários “meia boca” que desenham os cavaletes deveriam ser mais espertos,
mais inteligentes, mais criativos.
Um
candidato jamais deveria colocar cavaletes, jamais deveriam entregar santinhos
que fossem jogados nas ruas.
Uma
campanha deveria ser feita onde cada recurso fosse utilizado com inteligência e
reutilizado quando possível, porém nunca descartado de qualquer maneiro, como
ocorre hoje.
Quer
exemplos?
Fácil.
Estipularia
um reembolso para uma ONG, entidade
filantrópica ou algo parecido para que cada quilo de papel, plástico ou outro
produto utilizado na campanha fosse recolhido á uma recicladora.
Em qualquer
mídia aparece “o cara”, “o nome”, “o número” e às vezes “uma frase” solta e
perdida, quando seria mais inteligente aparecer “a ideia”, “a proposta”. O eleitor
procuraria a identificação se estes dois últimos itens chamasse a atenção.
Sei que o
exemplo não é dos melhores, mas veja o caso “Tiririca”. Apesar de já ser
conhecido, suas chamadas eram para criar a curiosidade, chamar a atenção do
eleitor e é o que os candidatos têm que fazer.
Se o
eleitor se sentir atraído, ele irá procurar o número, irá atrás da
identificação.
Vamos fazer
da campanha algo interessante, não bizarro e gerador de piadas como é hoje.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos aqui constantes
forada dm em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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