Venho de
uma família de formação religiosa, as vezes não muito católica, mas religiosa.
No bairro
da Saúde, atrás do Colégio Santa Amália é o inicia da rua onde morávamos, e
lógico, aos Domingos íamos á missa na igreja do colégio.
Todo Domingo
estávamos na primeira missa para depois os afazeres dominicais, que para dizer
a verdade nenhum compromisso a não ser diversão.
Com sete ou
oito anos foi decidido que meu irmão Nelson e eu faríamos catecismo, então após
a missa, ficávamos na igreja, para que as freiras nos catequizasse.
Tivemos um
ano de catequese e ao final deste curso fomos julgados muito jovens para a
primeira comunhão, apesar de conhecer toda a ladainha, rezas e atos.
Ficaríamos
mais um ano ensaiando o que já era para nós mais do que sabido,
Quem sabe precisaríamos
mesmo um pouco mais de catequese, pois de pronto decidimos abandonar tudo o que
para meu consolo foi receber a notícia que as missas e catequeses seriam
suspensas no ano seguinte, pois toda a comunidade clerical estava se mudando para algum
interior do Norte.
Por este
motivo e a partir deste acontecimento parei de frequentar igrejas e missas, mas
não perdi até então a dita fé.
Minha
primeira comunhão foi na colação de grau da oitava série, hoje chamado de
ensino básico. Foi uma missa e me achei suficientemente preparado para tal
cerimônia.
Apesar de
ter passado longos anos sem o convívio de missas, toda aquela ladainha ressurgiu
em minha mente, o que de certa forma me agradou e me fez feliz.
Conheci
outras religiões e seitas no passar dos anos, mas isto é assun para outro post.
Amém.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos aqui constantes
forada dm em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
0 comentários:
Postar um comentário