Você já fez
doação para um partido, candidato ou campanha eleitoral?
Você
conhece alguém que já fez isto?
Qual o
objetivo de se fazer esta doação?
Estas
perguntas ficam na minha cabeça o tempo todo.
As
respostas, não aqueles jargões de “consolidar a democracia”, não passam de “obter vantagens”.
Sejam as
legais, abater impostos de renda, como as não tão republicanas, emprego público,
vantagens em concorrências ou até remuneração “por baixo dos panos”.
Estão aí,
na mídia, noticias frequentes de escândalos envolvendo empresas e pessoas
beneficiadas por este ou aquele político onde o primeiro contato sempre foi
auxílio em campanha.
Conheço
pessoas, não uma ou duas, mas diversas que ajudaram e ajudam em campanha e há
anos trabalham com governadores, deputados, prefeitos, vereadores e por aí vai.
Algumas destas pessoas nunca apareceram para o trabalho, têm apenas uma conta
bancária.
Precisamos
de uma reforma eleitoral. Não uma reforma feita por estes que se beneficiem
disto, pois “as sardinhas sempre estarão em suas brasas”, mas uma reforma
séria, feita e aprovada pela sociedade e juristas.
Para mim
começaria por restringir gastos, se público ou privado, depois discutimos. Para
reduzir gastos, corta-se agência publicitária, no horário de televisão apenas o
candidato falando, sem outra imagem a não ser sua cara limpa, olhos nos olhos,
projetos de governo sendo explicado.
Nas ruas,
nada de comício, quer fazer corpo a corpo, no chão, á pé, sem carreata ou
fanfarra atrás.
Restrição
do número de partidos, cadê as “cláusulas de barreiras?”. Não precisamos mais
que meia dúzia de partidos, as coligações provam isto.
Só estas
medidas reduziriam para trinta por cento do orçamento de campanha.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos aqui constantes
forada dm em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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