Há muito tempo todos enumeram as qualidades e defeitos dos
candidatos para nos representar no executivo e judiciário, mas o que isso quer
dizer?
Muito pouco.
Não adianta saber se o candidato é honesto ou tem pendências
judiciais, eleitorais ou qualquer outra se ele, ao chegar ao cargo, fizer o que
bem entende e nada do que você deseja.
Para escolher bem um candidato, primeiramente devemos
levantar nossas necessidades e desejos, estabelecer nossas prioridades
pessoais, profissionais e sociais.
Feito isso, aí sim, sairemos á campo procurando alguém que
tenha compromissos com suas necessidades.
É sim, importante que saiba do passado do seu candidato, que
tenha certeza de que é um bom sujeito, mas mais importante é ele estar alinhado
com seus pensamentos.
Encontrado o “dito cujo”, apóie-o, ajude-o. Comente sobre
ele com seus vizinhos e amigos, afinal você confia nele, você confia que ele
fará o que você necessita.
Supondo que seu candidato seja eleito, garanta que ele
cumpra o que foi contratado com você. Acompanhe-o, cobre-o, mostre sua cara
para que ele saiba que tem fiscal. Hoje em dia é muito fácil com as redes
sociais, e-mails e mídia eletrônica.
Democracia é um exercício de vigilância constante, te dá o
direito de escolhar, mas também lhe dá o dever de acompanhar e cobrar.
Aproveite para executar seus direitos e deveres nessas
camadas mais próximas, com seus vereadores, com este treinamento podemos chegar
até o Palácio dos Bandeirantes ou até quem sabe, no Palácio das Alvoradas.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos aqui constantes forada dm em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/