Que bom que
na minha infância não existia celular, ipad, internet, facebook, twiiter...
Que bom que
na minha infância não existia condomínio, muros altos, grades...
Nada tenho
contra isso tudo, é que lá pelos idos de 1969, 70 ( ano da copa, ano do tri),
brincar na rua era tudo de bom.
Já ouviu
falar em “campinho”, bem campinho era um terreno baldio (vazio) onde o dono não
se incomodava que colocássemos traves e lá fazíamos peladas (jogo de futebol).
Fazíamos
cabanas, que serviam como cadeia no polícia-e-ladrão (tipo pega-pega em grupo).
Esconde-Esconde,
Salva-50 (é o esconde onde se o último for salvo, salva todos),
barra-manteiga(faz-se dois piques distante uns 10 metros, um do outro, um time
vem ao encontro do outro que fica com a mão estendida, ao bater uma mão contra
as outras, sai correndo para não ser pego),
Mãe-da-Rua (de um lado
ao outro da rua, a calçada é o pique, quem está no centro tem que tirar o outo
da calçada, detalhe, se entrar na calçada toma tapa de todos),
Pula Cela (um fica
agachado e os outros pula por cima),
Ding ou Fonte-de-força,
carrinho-de-rolemã, patinete(avó do skate), bicicleta, queimada,
Siga-o-mestre,
Revista-no-quartel, bate-lata, perna-de-pau, pé-de-lata, futebol de rua (origem
do showbol) e outras que agora fogem.
Quem, hoje
em dia solta balão?
Sabe
enrolar uma fieira no pião?
Joga bola
de gude? Nem terra tem para se fazer os buracos...
Futebol de
botão? Tem alguns lugares que ainda tem.
Ping-pongue, hoje, tênis de mesa?
Quantas famílias...
Empinar
pipa? Papagaio, quadrado, seja o nome que for sempre faltava linha.
Jogar taco
(baseball de rua, bets).
É, naquele
tempo não haviam celulares, ipad e internet.
Quem bom
que não existiam.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos aqui constantes
forada dm em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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