No momento que cheguei até esta
palavra, o início da frase “No momento” já é passado.
Rápido não?
As ideias para continuar este texto e
termina-lo estão lá longe, lá no futuro. Tão distante ainda não sei como vou
termina-lo.
Demorado sim?
O tempo é
muito relativo e podemos ter a ilusão de manipula-lo, ou de não termos o
controle algum sobre ele.
Veja um
adolescente de quinze ou dezesseis anos, o tempo não passa para ele completar
dezoito, um senhor de sessenta e poucos anos se lamenta, como a vida passou
muito rápido.
A nossa
percepção do tempo é algo que se bem trabalhado pode nos trazer um conforto
maior, é difícil claro, mas é possível.
Não sei se
realmente o tempo do tempo importa, mas sim, o que ele nos causou, como ele nos
mudou ou como ele nos moldou.
Experiências
passadas são ensinamentos, muitas vezes acontecidas rapidamente, e servirão
para o resto de nossas vidas, não importando para isto, terem sido boas ou
ruins.
Muitas
vezes nos tomamos de afazeres e compromissos para nos final gritar: “-Não tenho
tempo para nada”.
Outras
tantas, acometidos de doenças e infortúnios, nos isolamos em um leito ou sala
escura e tonamos a gritar: “-Não tive tempo de cuidar de mim”, más bastam sair
desta situação, e abraçará a anterior.
Eu sou bem
um desses.
Eu me
envolvo, me empenho e quase me afundo.
Mas eu
gosto, eu fico feliz com isso.
Não reclamo
muito de não ter tempo, aliás, eu tenho tempo, eu crio tempo.
Eu me convenço
de que se quero fazer algo ou se preciso fazer algo, vou e faço.
Lógico que
deixo de fazer outras tantas, mas é questão de prioridades, é questão de
escolha.
Quem? No
corre- corre de hoje? Pararia 100 dias para fazer uma viagem?
Isto também
é uma questão de vivencia.
Levante a
mão o primeiro que acha que viemos neste mundo para trabalhar apenas.
Sobrará
muito tempo, depois, para lerem seu epitáfio.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos aqui constantes
forada dm em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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