O tempo
realmente passa para todos, e como não poderia deixar de ser diferente, passa
para mim também.
As
limitações começam a realçar e não são apenas as limitações físicas, também as
mentais e principalmente as sociais.
Um senhor
que já bastante castigado pelo tempo pode, hoje, no máximo se amparar na
conhecida “lei do idoso”, mas pode abominá-la também.
Ao seu
tempo.
A “lei do
idoso” garante algumas regalias, consideradas por mais jovens, pois vejo apenas
como respeito e cidadania.
Fila
preferencial, assento exclusivo e essas coisas não deveriam ser garantias na
lei, deveriam sim ser garantias na educação.
Um povo
civilizado e educado deveria respeitar tal situação, principalmente porque este
é seu futuro, e o respeito é o mínimo a ser oferecido a pessoas que, bem ou
mal, contribuíram para seu presente.
Não vejo
isto no nosso povo, não vejo isto no brasileiro, ao contrário, o desrespeito é
total.
Por outro
lado.
Alguns
idosos se sentem ofendidos e até constrangidos com tal imposição legal. Para
eles é uma total falta de respeito ter que existir uma lei para lhes garantir
este respeito. Sim, coisa de velho, nas não sem razão.
Outro
aspecto.
Existem
pessoas com seus sessenta anos ou mais que não se sente velhos e ficam
ofendidos quando comparado aos de igual idade.
Seria um
bom começo o respeito pela pessoa independente de idade, sexo o qualquer outra
tentativa de diferenciação.
Um
deficiente, uma grávida ou uma pessoa mais frágil deveria sim, ter privilégio,
mas somente por educação, por percepção das pessoas ao seu redor.
Uma pessoa
deveria ser ouvida sempre, independente de estar falando ou não. A atenção ao
semelhante hoje em dia, passa longe, como se vivêssemos isolados, um a um, em
uma embalagem.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos aqui constantes
forada dm em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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