O Panamá é um país da América Central Continental, pouco menor que
o estado do Pernambuco-BRA,
limitado a norte pelo Mar das Caraíbas, a leste pela Colômbia, a sul pelo Oceano Pacífico e a oeste pela Costa Rica. Sua capital é a cidade do Panamá. Situa-se no ponto
mais estreito da parte continental da América Central, no istmo que se estende até a América do Sul. É dividido ao meio
pelo canal do Panamá, que liga o oceano Atlântico e o oceano Pacífico.
A cada ano, cerca de
14 mil embarcações (5% do comércio marítimo mundial) cruzam os 82 quilômetros
do canal — que passou do controle dos Estados
Unidos (USA) para o Panamá em 2000.
A população do país é formada por
uma maioria de mestiços de índios e europeus. O setor econômico mais
importante é o de serviços, que
abrange as atividades financeiras e as rendas obtidas com a zona de
livre-comércio de Colón, a
exploração do canal e o registro de navios mercantes.
A economia do Panamá é bem
diversificada, ela cresceu bastante nas últimas décadas devido ao porto da
Cidade do Panamá, onde atualmente encontra-se o canal que leva o nome da cidade
e do país, o Panamá é um forte polo industrial, sua economia é bastante
diversificada nas áreas de agropecuária, mais especificamente no cultivo de milho, banana, café, arroz e cana de açúcar,
o principal mineral é o sal. A
economia se destaca também no turismo.
No Panamá viviam índios chibchas (que nada tem haver com
Sãopaulinos), caribes, cholos e chocóes. O istmo foi uma das primeiras
terras americanas descobertas e exploradas pelos espanhóis. Em 1501, Rodrigo de Bastidas percorreu as
costas caribenhas. Cristóvão Colombo ancorou
na baía de Portobelo em 1502 e,
no ano seguinte, fundou Santa María de Belén, primeiro assentamento europeu em
terras continentais americanas.
Chibchas Carines
Cholos Chocóes
Em 1508,
a coroa ordenou a colonização do istmo
do Panamá (Tierra Firme) e nomeou Diego de Nicuesa como
primeiro governador do território, denominado Castilla de Oro. Em 1510, Nicuesa fundou o porto de Nombre de Dios, na costa do Caribe.
Os movimentos nas colônias espanholas na América finalmente afetaram o Panamá, que em 28 de novembro de 1821 proclamou a independência. Poucos meses mais tarde, integrou-se à Grande Colômbia de Simóm Bolívar, ao lado da Venezuela, Colômbia e Equador, com o nome de departamento do Istmo. Sediou pouco depois o primeiro Congresso Interamericano, convocado por Bolívar em 1826. Em 1840 houve uma efêmera independência de 13 meses, seguida da reincorporação do território à Colômbia, como departamento do Panamá.
Os movimentos nas colônias espanholas na América finalmente afetaram o Panamá, que em 28 de novembro de 1821 proclamou a independência. Poucos meses mais tarde, integrou-se à Grande Colômbia de Simóm Bolívar, ao lado da Venezuela, Colômbia e Equador, com o nome de departamento do Istmo. Sediou pouco depois o primeiro Congresso Interamericano, convocado por Bolívar em 1826. Em 1840 houve uma efêmera independência de 13 meses, seguida da reincorporação do território à Colômbia, como departamento do Panamá.
Em 1846, um tratado entre o governo
colombiano e os Estados Unidos permitiu
a construção da ferrovia interoceânica,
para a qual se garantiu neutralidade e livre trânsito. O descobrimento do ouro
na Califórnia, em 1849,
revalorizou o papel do istmo como via de comunicação entre as costas oriental e
ocidental dos Estados Unidos.
Seis anos mais tarde, inaugurou-se a ferrovia,
uma das mais promissoras fontes de divisas do governo colombiano, que o levou a
empreender múltiplas e intermináveis negociações para a construção do canal, só
iniciada em 1880. A companhia
encarregada do vultoso empreendimento, de capital majoritariamente francês, interrompeu os trabalhos em 1889 e, em 1898, a obra foi definitivamente
paralisada. Os estados Unidos entraram
então em negociações com a Colômbia e
estabeleceram, para concluir a construção, um tratado provisório que nunca
chegou a ser ratificado pelo Senado colombiano.
Em 3 de
novembro de 1903, um movimento separatista proclamou a independência do Panamá em
relação à Colômbia. Os Estados Unidos reconheceram de
imediato o novo estado e enviaram forças navais que impediram a chegada de
tropas colombianas para sufocar a rebelião. Quinze dias depois, foi firmado o Tratado Hay-Bunau-Varilla, ratificado
pelo governo provisório do Panamá, e que concedia aos Estados Unidos o uso,
controle e ocupação perpétua da Zona do Canal, uma faixa de 16 km de
largura através do istmo. Em 1904 reiniciaram-se as obras. O
canal só foi aberto oficialmente ao tráfego em 15 de agosto de 1914.
Em 1924 normalizaram-se as relações
entre o Panamá e a Colômbia. Em 1936, a "política da boa
vizinhança" preconizada pelo presidente
norte americano Franklin Roosevelt permitiu um princípio de revisão
do Tratado acima. Arnulfo Arias,
eleito presidente em junho de 1940,
aproveitou a delicada situação internacional para exigir do governo dos estados Unidos maiores
compensações pelo uso bélico da Zona do Canal e da frota de bandeira nominalmente panamenha. Após
sua queda, em 1941, o país entrou
na segunda guerra mundial, seguindo as diretrizes dos Estados Unidos, que foram autorizados
a operar em bases localizadas fora da Zona do Canal.
“Não use drogas, a vida é uma viagem”
Os textos aqui constantes
forada dm em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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