Uma Avenida diferente

Avenida Paulista em são Paulo.

Avenida Brasil no Rio de Janeiro.

Rua Gonçalo de Carvalho em Porto Alegre.

Rua Afonso Pena em Belo Horizonte.

Estas são algumas das muitas famosas ruas e avenidas do Brasil, e eu agora gostaria de apresentar a vocês uma Avenida diferente.

Para isto, viajaremos 520 km ao norte e após 8 horas, sairemos de 9 metros ao nível do mar para mais de 2 mil e quinhentos, chegaremos a Cuenca no Equador.

                         

Cuenca é a terceira maior cidade do Equador, capital da província de Azuay. Está situada na serra, os "highlands" do Equador, 2550 metros acima do nível do mar. O seu nome completo é Santa Ana de los Cuatro Rios de Cuenca (nós também temos cidades com nomes extensos como: São José do Vale do Rio Preto ou São Raimundo do Doca Bezerra).

 

A sua fundação é datada de 1557, pelo historiador espanhol Diego Hurtado de Mendoza, e a sua independência foi declarada em 1820. Entretanto, a história do local remonta à vila nativa de Cañari de Guapondeleg ("terra tão grande quanto o céu", 500 d.c.), conquistada mais tarde pelo inca Tomebamba (Se já existisse adidas seria Tomeadidas).

   

O seu centro histórico foi declarado recentemente Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Está na rota da estrada Pan-Americana.

A cidade de Cuenca, assim como Montecristi, também no Equador é um renomado centro de produção dos Chapéus-Panamá (onde comprarei o meu).

  

É nesta cidade que fica a Avenida de hoje: A AVENIDA DOS VULCÕES, sugestivo né?

 

     

Começamos por Pichincha, vulcão de 4.784 m de altitude. Passamos pelo Cotopaxi, de 5.897 m, o mais alto do globo em atividade --os guias costumam comparar sua silhueta à do monte Fuji, no Japão. Ao lado, Chimborazo (6.310 m), outrora considerada a montanha mais alta do mundo até 1852, quando o Everest, com 8.850 m de altitude, conquistou o título. Mas o vulcão equatoriano ainda detém um recorde: seu cume é o ponto mais afastado do centro da Terra e, consequentemente, o mais próximo do Sol. 

A folha fez uma curta mas rica reportagem deste percurso que pode ser acessada em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/turismo/noticias/ult338u5147.shtml

“Não use drogas, a vida é uma viagem”

Os textos aqui constantes forada dm em parte ou todo coletados na internet.  http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/         

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