Minha
primeira ideia para escrever este “post” foi sobre um local, na internet claro,
onde as pessoas não se sentem nenhum pouco constrangidas em ser hipócritas, mas
chegando em casa, cansado de um dia atípico no café, decidi mudar tudo e deixar
essa coisa para outro dia.
Sentei em
uma confortável cadeira na minha sala de jantar, enquanto a iguaria a ser
degustada, ainda em fase de cozimento toma conta do ambiente com aquele aroma
de fome.
Abri uma
garrafa de Melot 2011, Argentino de Mendoza, um Medrano Terroir, nada chique
não, um vinho barato, mas muito saboroso.
Então
decidi falar disso, minhas bebidas.
Curti
varias fases de bebidas. Ocasiões que preferia Johnnie Walker, outras
Stolichnaya, ainda José Cuervo, minhas cachachinas de Salinas, mas o vinho, ah
o vinho nunca abandonei.
Bem, acho
que a bebida implica em ocasião, em companhia, em estado de espirito.
Um
churrasco sem uma breja, uhuuu.
Um almoço
de feijoada sem caipinha, ainda um rodizio gaúcho. A minha caipirinha, como
dizem meus colegas, é muito "fresca", mas gosto de pedir uma caipirinha, de
Smirnoff, coada, pouco gelo e quase nada de açúcar. Gosto é gosto.
Bem, um
almoço de negócios continuo com o Johnnie, Um jantar romântico á dois, nada
supera um bom vinho tinto seco, se for peixe, um banco geladinho.
Na minha
adega, não se parece nada com adega, mas modéstia a parte, nunca tem menos que
12 garrafas de vinhos, e na frente deles, dos vinhos, ficam minhas “salinas”.
Tem a “velha
Jenuária”, “Boazinha”, “Seleta”, duas “Claudionor”, “Salineira”, “Meia Lua”, “Beata
Ouro”, “Sobradinho”, entre outras.
Isso
lembra uma viagem que fizemos, Selma e eu, para as serras gaúchas. Na ida, entra
em adega, degusta, compra, sai de adega, entra em adega, degusta, compra, sai
de adega e assim por diante. Não se faz isso em um só dia, são necessários 3 ou
4 dias, enchendo a cara e o porta malas do carro de garrafas de vinho “familiar”,
bem tudo é vinho. Soma total: começamos a volta com 117 garrafas de vinho
(tenho uma pick-up, porta malas grande), mas não consegui chegar com todas as
garrafas, não, não consegui.
Sem
pressa de voltar, e voltamos pela BR101, litoral, paramos em Torres-RS, lá
foram 2 a 3 garrafas no pôr do Sol, Piçarras-RS, mais duas ou três, com ou sem
pôr do Sol, Laguna-SC, mais 4 ou 5. Bem no resumo da ópera, levamos mais de uma semana
para voltar e só sobraram umas 80 garrafas, bebemos muito, não...
Nos amamos.
Nos amamos.
Bem, para
quem ia falar sobre hipocrisia, parece que a orquestra superou o maestro. Achei
que ficou bom, e se não acharam, estão livres para os comentários.
O vinho
já passou da metade, o jantar ficou pronto e eu, bem, eu fico por aqui
desejando que vocês tomem muito vinho e se amem muto também.
Amém.
Não use drogas, a vida é uma viagem”
Á Os textos aqui constantes
forada dm em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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