Ainda no panamá, o canal por si só já é uma atração. Vejam do que é capaz a
engenharia humana! Cortaram aquela faixa de terra, chamada ístmo, unindo o
Pacífico ao Atlantico. São 81 km de comprimento onde passam navios de um oceano
ao outro.
O Panamá não é só o canal, más toda sua riqueza é em função do canal, seja
no comercio, serviços ou turismo.
Algo que me vem a cabeça e sem trocadilhos quando fala-se do Panamá é o
chapéu. Muitos jovens hoje nunca ouviram falar dos chapéus Panamá e acho até que
outros tantos nunca ouviram falar de chapéu. Hoje em dia usa-se boné, touca,
aquelas coisas doidas que vendem nos parque de Orlando-USA e por aí vai. Bem o
chapéu Panamá é um chapéu diferenciado por se de uma palha fina e requintada, a
toquilla e todo o processo de confecção é artesanal.
Veja em http://chapeupanama.com.br/loja/index.php todo o processo e materiais utilizados e se
quiser compre um modelito, este é o site.
Lá visitaremos o Parque
Nacional Camino de Cruces. Este parque nacional é um corredor ecológico de
cerca de 4600 hectares com diversas espécies da flora e fauna, e como não
poderia deixar de ser diferente do resto do mundo, muitas em extinção.
Uma frase que ainda não
ouvi então acho que é minha, más se alguém reivindicar pode ficar: “Espécie que
não está em extinção, ou já extinguiu ou é criadouro para abate”, e não fico
nada feliz de dizer isso.
Um grande tesouro do
Panamá-PAN, mas também muito pouco conhecido é o lago Bayano. Não é filial do
restaurante de sushi de São Paulo e não é o brasileiro nascido na Bahia que foi
pra lá.
A vocês, apresento o Lago Bayano.
Os textos aqui constantes
foram em parte ou todo coletados na internet. http://www.google.com/ http://www.wikipedia.com/
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