Estou escrevendo este post de Mucuri-BA em
03/01/2012 ás 14:51 Hs enquanto minha vaquejada fica pronta. Para
acompanhamento: Cerveja Original e uma cachacinha mineira que de tão suave você
não sente descer mas dá um calorão que só.
Primeiro:- Vaquejada, em um rustico e muito
simpático restaurante mineiro no sul da Bahia é nada menos que Picanha na
chapa, arroz, molho campanha, lê se molho vinagrete, e batata frita. Depois
digo se foi bom.
Retificando e ratificando os posts anteriores saímos
de São Paulo, Jabaquara, dia 02/01/2012 (vou abandona o ano), 02/jan as 05:40
horas com destino á Rio das Ostras-RJ. Ocorrem porém, que levamos uma chuva
tremenda e no caminho a placa de “Feijão da Roça” fazia o estomago piscar.
Paramos então no tal e para surpresa ficava do outro lado da pista. Chova
tremenda, transito intenso e agora? Enfrenta isso ou procura outro, mas com
fome?
Bem, onde estávamos parados, do mesmo lado da pista,
era apenas uma lojinha de artigos artesanais, passarinhos, vasinhos e essa
coisas que entulham a casa de qualquer um. Olhando com mais isso era só a
fachada pois, nosso bruxo da percepções do Leste, tinha reservado um
restaurante dentro dessa “lojinha”.
Entramos. Ao fundo um fogão a lenha de 2 metros por
1 de largura, mesinhas com toalhas vermelhas, apertadinho. A comida, não sei se
por causa da fome, muito apetitosa. Vaca atolada, galinhada, carne desfiada,
torresmo, pururuca, outra carne picadinha com gordurinha anexa, couve,
canjiquinha, feijão amassado, tutu, arroz tropeiro, arroz temperado, jiló
ensopado, saladas, enfim tudo muito bom. Comi aos exageros.
Rodas na estrada. A chuva continua, passamos por Rio
das Ostras, e... o que fazer nessa chuva? Bora pra frente. Chegamos a
Vitória-ES ás 16h20min. Quase 10 horas de viagem. Cansados. Procuramos algum
hotel para, apenas passar a noite. Opções? Reta da Penha. O pessoal que está á
serviço em Vitória, sempre encontra um lugar na reta da Penha. Encontrado o
Hotel, bora lá pro triângulo das Bermudas.
Pausa para Dedicatória á Adilson Damásio, colega e
parceiro de tantas jornadas. Ô saudade danada de vitória.
Passado a nostalgia. Para que não conhece Vitória,
existe um convento sobre uma pedra enorme, imaginem vocês, um convento inteiro,
que não é pequeno, sobre uma pedra enorme. Um grande avenida, reta com o nome Avenida
N.Sra. da Penha que termina ou origina numa curva de 90 graus ou mais e em sua
frente o convento da Penha. Existe algo mais original que “Reta da Penha”. Bem
não sei, mais lá tem uma certa concentração de hotéis, e foi lá que encontrei o
meu quarto. Malas no quarto. Sair pra comer. Chuva continua torrencial em
Vitória. Quem viu o Jornal do dia seguinte viu que muita gente molhou. Bom
chamado um taxi, sem nenhuma culpa, vamos para o triangulo. No primeiro,
barzinho que vimos algum movimento, devido a chuva, pedimos parada e lá
entramos. Poções de manjuba, tilápia e muita cerveja. Apesar da chuva
torrencial estava quente. Comemos muito bem e voltamos ao hotel.
1 comentários:
Deri, não esquece que ano que vem vamos ao Alaska. Comendo desse jeito você não vai conseguir entrar no carro... Boa viagem! Aproveita bem meu amigo, que já estou ajeitando uma pescaria pra gente quando você voltar.
Martinelli
Postar um comentário