09/01/2012

O treinamento continua – A vida real I


Estou escrevendo este post de Mucuri-BA em 03/01/2012 ás 14:51 Hs enquanto minha vaquejada fica pronta. Para acompanhamento: Cerveja Original e uma cachacinha mineira que de tão suave você não sente descer mas dá um calorão que só.

Primeiro:- Vaquejada, em um rustico e muito simpático restaurante mineiro no sul da Bahia é nada menos que Picanha na chapa, arroz, molho campanha, lê se molho vinagrete, e batata frita. Depois digo se foi bom.
Retificando e ratificando os posts anteriores saímos de São Paulo, Jabaquara, dia 02/01/2012 (vou abandona o ano), 02/jan as 05:40 horas com destino á Rio das Ostras-RJ. Ocorrem porém, que levamos uma chuva tremenda e no caminho a placa de “Feijão da Roça” fazia o estomago piscar. Paramos então no tal e para surpresa ficava do outro lado da pista. Chova tremenda, transito intenso e agora? Enfrenta isso ou procura outro, mas com fome?
Bem, onde estávamos parados, do mesmo lado da pista, era apenas uma lojinha de artigos artesanais, passarinhos, vasinhos e essa coisas que entulham a casa de qualquer um. Olhando com mais isso era só a fachada pois, nosso bruxo da percepções do Leste, tinha reservado um restaurante dentro dessa “lojinha”.
Entramos. Ao fundo um fogão a lenha de 2 metros por 1 de largura, mesinhas com toalhas vermelhas, apertadinho. A comida, não sei se por causa da fome, muito apetitosa. Vaca atolada, galinhada, carne desfiada, torresmo, pururuca, outra carne picadinha com gordurinha anexa, couve, canjiquinha, feijão amassado, tutu, arroz tropeiro, arroz temperado, jiló ensopado, saladas, enfim tudo muito bom. Comi aos exageros.
Rodas na estrada. A chuva continua, passamos por Rio das Ostras, e... o que fazer nessa chuva? Bora pra frente. Chegamos a Vitória-ES ás 16h20min. Quase 10 horas de viagem. Cansados. Procuramos algum hotel para, apenas passar a noite. Opções? Reta da Penha. O pessoal que está á serviço em Vitória, sempre encontra um lugar na reta da Penha. Encontrado o Hotel, bora lá pro triângulo das Bermudas.
Pausa para Dedicatória á Adilson Damásio, colega e parceiro de tantas jornadas. Ô saudade danada de vitória.
Passado a nostalgia. Para que não conhece Vitória, existe um convento sobre uma pedra enorme, imaginem vocês, um convento inteiro, que não é pequeno, sobre uma pedra enorme. Um grande avenida, reta com o nome Avenida N.Sra. da Penha que termina ou origina numa curva de 90 graus ou mais e em sua frente o convento da Penha. Existe algo mais original que “Reta da Penha”. Bem não sei, mais lá tem uma certa concentração de hotéis, e foi lá que encontrei o meu quarto. Malas no quarto. Sair pra comer. Chuva continua torrencial em Vitória. Quem viu o Jornal do dia seguinte viu que muita gente molhou. Bom chamado um taxi, sem nenhuma culpa, vamos para o triangulo. No primeiro, barzinho que vimos algum movimento, devido a chuva, pedimos parada e lá entramos. Poções de manjuba, tilápia e muita cerveja. Apesar da chuva torrencial estava quente. Comemos muito bem e voltamos ao hotel.
Na manhã seguinte seguimos para Mucuri-BA. 

1 comentários:

Deri, não esquece que ano que vem vamos ao Alaska. Comendo desse jeito você não vai conseguir entrar no carro... Boa viagem! Aproveita bem meu amigo, que já estou ajeitando uma pescaria pra gente quando você voltar.

Martinelli