O primeiro verbo a ser criado foi o "phoder". Sim, sem este nada acontece. E muito depois disso, a mais ou menos 100 mil anos depois. a idéia do pessoal de ir pro bendito ALASKA.
Isso soava estranho, muito longe pra mim. Ah sim, o pessoal, não apresentei ainda, então vai lá:
- Carlos Augusto Batista, doravante chamado de Carlão
- Cristiano Dias Lima, doravante chamado de Cris
- Roberto Martinelli, doravante chamado de Bob ( eu sempre chamei de Matin, então se aparecer isso não é outro )
- Rubens Trevisan, doravante chamado de Rubão
- Eu, quer dizer Carlos Alberto Derinarde, doravante Deri
Há bem uns 2 anos eles vinham conversando sobre isso e eu fugia do assunto, e Bob sempre me cobrava más eu relutava, até que este ano me decidir por ir, quer dizer me empolguei e isto já dura uns 3 meses, acho que é pra valer.
O projeto por assim dizer está em http://www.blogdomartinelli.com.br/ aqui trarei só a retaguarda, o como, pra ficar "chic", "o make off" disso tudo.
Bem, distribuídas as etapas, ficou meio obscura essa distribuição mas a gente se dá bem e aceitou, então cada um pegou o trecho distribuído para apontar os locais de visita e roteiro e ficou assim:
O Carlão fará a saída do Brasil. De São Paulo para o sul, bem sul, rumo ao chuí, sairemos pelo Uruguai, Argentina, Paraguai e Chile.
O Cris continua do Chile para Bolívia, Peru, Equador e Colômbia.
O Deri , é eu mesmo, continua da Colômbia para o Panamá, Costa Rica, Nicarágua e Honduras.
O Rubão continua de Honduras, para El Salvador, Guatemala, Belize, México, Estados Unidos, Canadá, British Columbia e novamente Estados Unidos, o ALASKA.
Ainda ele, já no caminho de Volta, atravessa tudo isso "dinovu" e larga pra eu voltar a América Central até a entrada na Venezuela.
O Bob faz a Venezuela, Guiana Inglesa, Suriname, Guiana Francesa e Brasil, donde entraremos pelo Norte e desceremos pela Costa.
Ufa, cansei, mas é legal.
Não importa quantas vezes eu repita isto, cada vez viajo e viajo.
1 comentários:
Os Estados Unidos criaram nesta quarta-feira no Estado do Alasca uma zona de hábitat protegido para os ursos polares que vivem nos mares gelados, cujo derretimento ameaça a sobrevivência da espécie. A iniciativa pode pesar sobre projetos de prospecção de petróleo e gás no Ártico.
A agência americana de Pesca e Vida Silvestre definiu uma zona de 484 mil km quadrados (pouco menor que a superfície da França) na qual qualquer projeto que possa ter impacto sobre o modo de vida dos ursos polares deverá ser objeto de um exame minucioso. "Esta qualificação de 'zona de hábitat protegido' nos permite trabalhar com nossos sócios para garantir que o que eles fazem não afete as populações de ursos polares", explicou Tom Strickland, responsável pela pesca, parques e faunas do ministério de Assuntos Internos.
"Entretanto, a maior ameaça que pesa sobre os ursos polares é o derretimento de seu hábitat - o mar de gelo no Ártico - causado por mudanças climáticas, das quais o responsável é o ser humano", estimou Str5ickland. A criação deste espaço não significa o fim das perfurações e outras atividades do gênero, mas permite identificar "zonas geográficas cujas características são essenciais para salvaguardar o urso e que requerem uma gestão e uma proteção particulares", segundo a agência de Pesca e Vida Silvestre.
Os Estados Unidos incluíram o urso polar na lista de espécies ameaçadas. O Ártico abriga 90 bilhões de barris de petróleo e enormes reservas de gás, segundo o Instituto de Geofísica americano (USGS, na sigla em inglês).
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